DIABETES E CHÁS E ERVAS: SE FOR USAR, FAÇA CORRETAMENTE! SAIBA COMO!

Diabetes e Ervas
Diabetes com ciência!

Cuidados | Estudos | Outros fatores | Estudos atuais | Ervas e medicamentos | Quais tomar | Canela | Canela funciona? | Ginseng | Ginseng funciona? | Babosa | Babosa funciona? | Berberina | Berberina funciona? | Gymnema | Gymnema funciona? | Moringa | Louro | Orientação | Leve com você | Recomendações | Fontes

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Procurando por mais do que a medicina tradicional para tratar sua diabetes? Aqui estão algumas sugestões, mas lembre-se de sempre consultar primeiro o seu médico antes de introduzir um novo tratamento para a sua diabetes.

Tratamentos alternativos ou complementares sempre despertaram o interesse de muitas pessoas. Tratar-se mais naturalmente ou a um custo menor ou evitando efeitos colaterais de medicamentos é o desejo de muitas pessoas.

No caso da diabetes, a perspectiva de ter melhor controle sobre os níveis de açúcar no sangue ou de ser menos dependente de insulina ao tomar suplementos de ervas ou vitaminas pode ser bem atraente.

Diabetes e Chás e Ervas: cuidados a serem tomados

Testemunhos sobre os poderes medicinais de várias ervas – não apenas na publicidade, mas também nas tradições milenares da medicina oriental e na cultura popular – são tão abundantes quanto a própria flora.

O primeiro cuidado é com o “canto da serpente”. Há inúmeros aproveitadores sondando os incautos, vendendo produtos que curam diabetes, e de sobra “câncer e covid” (exagero proposital), e que não passam, quando muito, de suplementos ou ervas, desacompanhadas de provas científicas de eficácia ou em doses mínimas, e que no máximo podem timidamente ajudar no controle da glicemia.

Mais bem intencionado, é o conselho daquela “tia do Whatsapp” ou do “amigo do Facebook” que diz “raiz de sei lá o que é maravilhoso, resolveu meu problema”. A melhor recomendação, neste caso, é: pode até ser que ajude, mas é muito recomendável verificar se há provas científicas de eficácia, bem como de que forma isso deve ser consumido, e sempre sob orientação, porque isso irá interagir com o tratamento já utilizado.

Por exemplo, outro dia estava treinando e tomando chá verde gelado como forma de hidratação. No meio do treino, ocorrência de hipoglicemia forte (45 ml/dl). Tive de recorrer à barra de cereal de emergência que carrego durante os exercícios.

Então antes de sair consumindo o que quer que seja (chás, ervas, suplementos, produtos alternativos), a cautela e a comprovação da eficácia são fortemente recomendadas. Um exemplo extremo, já que o reino das ervas parece ser particularmente suscetível a comportamentos irresponsáveis: nos Estados Unidos, Morrow, uma autointitulada fitoterapeuta declarou em vídeos do YouTube de promoção de produtos fitoterápicos que “a insulina é muito venenosa para o organismo” e que melancia, abobrinha e feijão verde são “insulina natural”. Como resultado uma adolescente suspendeu a insulina, e morreu. A “especialista” foi condenada por praticar medicina sem licença.

Diabetes e Chás e Ervas: estudos científicos

Esta comprovação se dá normalmente através de estudos controlados e revisados por terceiros, garantindo que critérios científicos foram rigorosamente seguidos e que o estudo não é tendencioso. Mas há de se salientar que muitos estudos são feitos apenas em animais, especialmente ratos, ou por período curto, ou ainda com um número reduzido de pessoas, ou com uma população com características, como alimentação, idade, peso etc. muito diferentes da sua. Ou seja, a existência de poucos estudos não garante o real funcionamento da erva, ou de qualquer outro tratamento, na verdade. Poderia ser chamado de um indicativo para que estudos humanos, com maior número de pessoas e mais longos sejam feitos para a efetiva comprovação dos resultados.

Na verdade, a melhor forma de avaliar estudos sobre qualquer tema, é buscar por revisões, que são compilações de diversos outros estudos, que avalia a metodologia usada naqueles trabalhos, e valida os resultados apresentados. Ou seja, pessoas diferentes, em locais diferentes, em períodos distintos chegaram a resultados semelhantes. Isso dá segurança em relação aos resultados.

Diabetes e Chás e Ervas: outros fatores a serem avaliados

Partindo do pressuposto que estudos indicam resultados positivos no uso de algum produto, há ainda outros aspectos a serem levados em conta:

  • Dosagem e apresentação: para tentar obter resultados similares aos estudos, há que se seguir a forma de apresentação (folhas, óleo, extrato, …) e a dosagem estimada. Ou seja, para se obter algum resultado tomando-se louro como exemplo, há que se usar extrato e óleo. Logo ferver algumas folhas ocasionalmente praticamente não produzirá efeito algum, pois há baixa concentração das substâncias hipoglicemiantes. Num outro exemplo, são recomendadas 500 mg de berberina ao dia para se ter resultados similares à Metformina. Obviamente o consumo de valores menores produzirão um efeito desprezível ou nenhum efeito, e uma dosagem muito superior pode ser perigosamente hipoglicemiante.
  • Boa chance de não funcionarem: os estudos têm várias limitações, como tempo, número de pessoas, etc. além disso, é sabido que o processo metabólico de processamento de glicose é muito individual, onde cada indivíduo pode apresentar resultados bem distintos. Outro aspecto da possível ausência de resultados reside na ação das ervas. Assim como os medicamentos usuais, elas atuam sobre determinados aspectos do metabolismo, que é um processo bem complexo. Então o seu problema pode ser, por exemplo, resistência à insulina, e a erva atua no aumento da produção de insulina. Essa combinação pode tornar o efeito da erva contrário ao desejado, e neste caso, danoso.
  • A interação com outros medicamentos pode produzir efeitos indesejados e perigosos. Logo ao se iniciar um tratamento à base de chás e ervas, além de conversar com seu médico, é recomendado um acompanhamento de perto, através de medições mais frequentes da glicemia, a fim de acompanhar as suas reações ao novo tratamento. Alguns tratamentos com ervas e suplementos podem levar um tempo razoável para começarem a efetivamente a produzir resultados. Então não ter resultados nos primeiros dias, pode ser normal. Por outro lado, resultados muito bons nos primeiros dias podem se transformar em “nenhum resultado” à medida que o organismo de adapte e reaja ao hipoglicemiante. Então acompanhamento permanente é importante.
  • Como com qualquer outro tratamento medicamentoso, os efeitos no longo prazo são imprevisíveis, e nenhum estudo até aqui, mas somente a tradição popular e a medicina alternativa trazem relatos sobre a maioria absoluta das ervas.

Por outro lado, as ervas, por serem utilizadas há tanto tempo, e pelas várias evidências empíricas documentadas, provavelmente produzem alguns benefícios. Logo merecem uma análise mais de perto. Então, se decidir por usar alguma dessas ervas e chás, minha melhor recomendação, também baseada também na sabedoria ancestral, é “faça direito, porque saúde não suporta desaforos. Você abusa, ela vai embora!”.

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3 Passos para Controlar a Diabetes

Diabetes e Chás e Ervas: estudos atuais

A medicina moderna exige provas de funcionamento adequado de um tratamento e, à medida que a fitoterapia ganha popularidade, os cientistas estão cada vez mais testando os possíveis benefícios das ervas para o tratamento de muitas doenças. Diabetes não é exceção.

Em diversos estudos ervas melhoraram o controle glicêmico de diabéticos. Logo pressupõem-se que esses suplementos podem beneficiar pessoas com pré-diabetes ou diabetes – especialmente o tipo 2.

Com o tempo, tomar um suplemento junto com a medicação para diabetes pode permitir a diminuição da dose dos medicamentos – embora os chás e ervas provavelmente não substituam completamente a medicação.

Algumas das ervas que foram estudadas incluem:

De acordo com uma revisão de estudos anteriores sobre essas ervas, publicada na revista Diabetes Care, todos eles se mostraram promissores em ajudar a regular os níveis de açúcar no sangue. No entanto, nenhuma das evidências conta como uma prova sólida. Os estudos revisados ​​apresentaram deficiências, mencionadas anteriormente, que deixam os resultados em aberto. Em suma, mais pesquisas são necessárias.

Nesse ínterim, lembre-se: Se você tentar qualquer um desses, é importante que você compartilhe essas informações com seu médico.

Diabetes e Chás e Ervas: ervas e medicamentos para diabetes podem se misturar?

A segurança não parece ser um grande problema com algumas ervas que podem ser úteis na diabetes. O alho e o feno-grego são temperos culinários comuns em muitos países. E os estudos sobre ervas examinadas na revisão do Diabetes Care não mostraram efeitos colaterais graves.

No entanto, pode ser possível que tratamentos complementares tenham interações ruins com medicamentos prescritos para diabetes. Por exemplo, se eles realmente funcionarem, seus níveis de açúcar no sangue podem cair muito, causando hipoglicemia.

Diabetes e Chás e Ervas: quais ervas tomar para a diabetes, quando e como

Mas e o equilíbrio e a mistura entre suplementos dietéticos, ervas e medicina tradicional?

Herbalistas e médicos naturopatas dizem que os suplementos e ervas não foram feitos para substituir a insulina em pacientes que precisam de terapia com insulina. Nenhum suplemento vai consertar um pâncreas que parou de produzir insulina, e ninguém com diabetes tipo 1 pode continuar a viver sem insulina.

Em vez disso, os suplementos e ervas devem funcionar em sinergia com outros aspectos de um plano de tratamento abrangente, composto especialmente por alimentação adequada, exercícios etc. Eles podem ser usados ​​para repor os nutrientes deficientes, ajudar a diminuir os níveis de glicose, diminuir a resistência à insulina e reduzir a inflamação corporal ou outros efeitos colaterais diabéticos.

Canela

Um dos tratamentos mais estudados. Os suplementos de canela são feitos de canela em pó integral ou de um extrato. Muitos estudos sugerem que ajuda a reduzir o açúcar no sangue e melhora o controle do diabetes.

Quando as pessoas com pré-diabetes – ou seja, um açúcar no sangue em jejum de 100-125 mg / dl – tomaram 250 mg de extrato de canela antes do café da manhã e jantar por três meses, experimentaram uma redução de 8,4% no açúcar no sangue em jejum em comparação com aqueles que receberam um placebo. Algo como passa de 125 mg/dl para 114 mg/dl.

Em outro estudo de três meses, pessoas com diabetes tipo 2 que tomaram 120 ou 360 mg de extrato de canela antes do café da manhã viram uma redução de 11% ou 14% no açúcar no sangue em jejum, respectivamente, em comparação com aqueles que tomaram placebo.

Além disso, sua hemoglobina A1C – uma média de três meses dos níveis de açúcar no sangue – diminuiu 0,67% ou 0,92%, respectivamente. Todos os participantes tomaram o mesmo medicamento para diabetes durante o estudo.

Canela, como funciona?

A canela pode ajudar as células do seu corpo a responder melhor à insulina. Por sua vez, isso permite que o açúcar entre nas células, baixando o nível de açúcar no sangue

A dose recomendada de extrato de canela é 250 mg duas vezes ao dia antes das refeições. Para um suplemento regular (que não seja extrato) de canela, 500 mg duas vezes ao dia pode ser o melhor.

A variedade comum de canela Cassia contém mais cumarina, um composto que pode prejudicar o fígado em grandes quantidades. A canela do Ceilão, por outro lado, tem baixo teor de cumarina.

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3 Passos para Controlar a Diabetes

Diabetes e Chás e Ervas: Ginseng americano

O ginseng americano, uma variedade cultivada principalmente na América do Norte, demonstrou diminuir o açúcar no sangue após as refeições em cerca de 20% em indivíduos saudáveis e com diabetes tipo 2.

Além disso, quando as pessoas com diabetes tipo 2 tomaram 1 grama de ginseng americano, 40 minutos antes do café da manhã, almoço e jantar por dois meses, enquanto mantinham seu tratamento regular, viram o açúcar no sangue em jejum diminuiu 10% em comparação com aqueles que usaram placebo.

Como funciona o ginseng?

O ginseng americano pode melhorar a resposta das células e aumentar a secreção de insulina do corpo.

A dose indicada é de 1 grama, até duas horas antes de cada refeição principal – tomá-lo mais cedo pode fazer com que o açúcar no sangue caia muito. Doses diárias superiores a 3 gramas não parecem oferecer benefícios adicionais.

O ginseng pode diminuir a eficácia da varfarina, um diluente do sangue, portanto, evite essa combinação. Também pode estimular o sistema imunológico, o que pode interferir com drogas imunossupressoras.

Diabetes e Chás e Ervas: Babosa (Aloe Vera)

O Aloe vera também pode ajudar aqueles que estão tentando diminuir o açúcar no sangue.

Suplementos ou sucos feito com as folhas dessa planta parecida com o cacto podem ajudar a reduzir o açúcar no sangue em jejum e a A1C em pessoas com pré-diabetes ou diabetes tipo 2.

Em uma revisão de nove estudos em pessoas com diabetes tipo 2, a suplementação com babosa por 4-14 semanas diminuiu o açúcar no sangue em jejum em 46,6 mg / dl e A1C em 1,05%.

Pessoas que tiveram açúcar no sangue em jejum acima de 200 mg / dl antes de tomarem babosa experimentaram benefícios ainda maiores.

Como funciona a babosa?

Estudos em ratos indicam que o Aloe vera pode estimular a produção de insulina nas células pancreáticas, mas isso não foi confirmado. Vários outros mecanismos podem estar envolvidos e ainda não foram identificados.

A melhor dosagem e forma são desconhecidas. Doses comuns testadas em estudos incluem 1 g por dia em cápsulas ou 2 colheres de sopa (30 ml) por dia de suco de babosa em doses divididas.

Aloe pode interagir com vários medicamentos, portanto, verifique com seu médico antes de usá-lo. Nunca deve ser tomado com o medicamento para o coração digoxina.

Diabetes e Chás e Ervas: Berberina

A berberina não é uma erva específica, mas sim um composto de sabor amargo retirado das raízes e caules de certas plantas, incluindo Echinacea Goldenseal e Imbé (felodendro).

Uma revisão de 27 estudos em pessoas com diabetes tipo 2 observou que tomar berberina em combinação com mudanças na dieta e no estilo de vida reduziu o açúcar no sangue em jejum em 15,5 mg / dl e A1C em 0,71% em comparação com as mudanças na dieta e estilo de vida sozinhos ou com um placebo.

A revisão também observou que os suplementos de berberina tomados junto com medicamentos para diabetes ajudaram a reduzir o açúcar no sangue mais do que apenas medicamentos.

Como funciona a Berberina

A berberina pode melhorar a sensibilidade à insulina e aumentar a absorção de açúcar do sangue pelos músculos, o que ajuda a diminuir a glicemia geral.

Uma dose típica é de 300–500 mg, tomada 2–3 vezes ao dia com as principais refeições.

A berberina pode causar distúrbios digestivos, como constipação, diarreia ou gases, que podem ser melhorados com uma dose menor (300 mg). Pode interagir com vários medicamentos, portanto, verifique com seu médico antes de tomar este suplemento.

Uma manipulação deste preparado com 60 cápsulas de 500 mg, se de origem confiável, custará, no mínimo, algo em torno de USD 25 (R$ 130,00).

Diabetes e Chás e Ervas: Gymnema

Gymnema sylvestre é uma erva usada como tratamento para diabetes na tradição ayurvédica da Índia. O nome hindu para a planta – gurmar – significa “destruidor de açúcar”.

Em um estudo, pessoas com diabetes tipo 2 que tomaram 400 mg de extrato de folha de gimnema diariamente por 18 a 20 meses experimentaram uma redução de 29% no açúcar no sangue em jejum e a hemoglobina glicada diminuiu de 11,9% no início do estudo para 8,48% ao final.

Pesquisas adicionais sugerem que esta erva pode ajudar a reduzir o açúcar no sangue em jejum e hemoglobina glicada na diabetes tipo 1 (dependente de insulina) e pode reduzir o desejo por doces ao suprimir a sensação de sabor doce em sua boca.

Como funciona a gymnema?

Gymnema sylvestre pode reduzir a absorção de açúcar pelo intestino, assim como promover a absorção de açúcar pelas células. Devido ao seu impacto sobre a diabetes tipo 1, suspeita-se que Gymnema sylvestre pode de alguma forma ajudar as células produtoras de insulina em seu pâncreas.

A dose sugerida é de 200 mg de extrato de folha de Gymnema sylvestre duas vezes ao dia com as refeições.

Gymnema sylvestre pode aumentar os efeitos da insulina sobre o açúcar no sangue, portanto, use-a apenas com a orientação de um médico se você tomar injeções de insulina. Também pode afetar os níveis sanguíneos de alguns medicamentos, e um caso de lesão hepática foi relatado.

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3 Passos para Controlar a Diabetes

Diabetes e Chás e Ervas: Moringa (Moringa oleífera)

Apresenta como uma das espécies vegetais com maior perspectiva para a seleção de substâncias biologicamente ativas capazes de prevenir e tratar a diabetes mellitus.

Diversos estudos em animais evidenciaram a sua capacidade de redução de açúcar no sangue com baixa toxicidade e a ação antioxidante. Porém que há uma escassez de pesquisas disponíveis que avaliem as propriedades hipoglicemiantes da Moringa oleífera em humanos.

Alguns estudos realizados em pacientes diabéticos não demonstraram resultados satisfatórios, e é preciso investir em pesquisas que esclareçam de que maneira pode-se administrar ou preparar os metabólitos dessa planta para alcançar a ação desejada.

Portanto, ainda é cedo recomendar o emprego da Moringa oleífera como alternativa terapêutica da diabetes mellitus.

Diabetes e Chás e Ervas: Louro (Laurus nobilis)

Há poucos estudos de uso do Louro como hipoglicemiante. Alguns destes visando diminuir a glicose pós prandial (após as refeições), utilizaram extratos hidroalcóolicos, extratos de acetona e óleo essencial de folhas de louro.

Observaram que extrato com álcool produz uma significativa diminuição dos níveis de glicose no sangue em coelhos diabéticos, que extratos de acetona e óleo essencial têm atividade hipoglicêmica discreta. Além disso, pode ajudar a reduzir o risco de trombose e isquemia provenientes da diabetes.

Diabetes e Chás e Ervas: busque orientação especializada

Primeiro, certifique-se de que qualquer fitoterapeuta ou naturopata que você consulte seja licenciado para a prática. Descubra mais sobre sua formação, experiência, formação acadêmica e treinamento.

Claro, suspeite de quaisquer alegações de tratamentos que “curem” coisas ou garantam a eficácia de ervas ou suplementos. O diabetes não pode ser curado, apenas controlado. Se algo parece bom demais para ser verdade, quase sempre não é.

Leve com você

Ervas podem ser uma ferramenta auxiliar importante no controle da diabetes, desde que aplicadas na dosagem e forma adequadas, e sempre com acompanhamento, tanto pessoal, com medições e avaliação de sintomas, como com acompanhamento médico.

Há inúmeras opções de ervas e suplementos que têm “fama” de reduzirem a glicemia, porém a comprovação científica é a melhor forma de se ter segurança nos resultados e na forma de consumi-las.

Esse artigo está repleto de ressalvas, porém métodos tradicionais podem e são muitas vezes úteis, desde que aplicados de forma correta. Entenda as ressalvas como orientações necessárias ao uso correto de ervas no controle da glicemia, para evitar riscos desnecessários.

Caso você tenha alguma erva ou suplemento que deseje tomar e tem dúvidas, fique à vontade para utilizar o formulário na página “contato” neste site (clique aqui para acessar) e envie a sua pergunta, que responderemos assim que possível.

Esperamos que estas informações ajudem você a fazer a coisa certa no controle de sua diabetes. Paz e saúde!

Recomendações

Para controle da diabetes através de uma alimentação saudável, dieta recomendada, receitas, livros gratuitos e outras publicações indicadas para diabéticos visite Produtos Recomendados emwww.controledadiabetes.com.br/produtos-indicados/.Clique aquipara saber mais.

Fontes:

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